segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Alegria...


Ouvir os passáros cantarem e obter uma abstração sei que realmente estou vivo, proporcionando inúmeras formas de obtenção do que quero. É duro ficar longe daquilo que achamos nos acostumar pior ainda é entender o cotidiano de outro lugar, fico pensando, ainda bem que consigo fazer tudo que quero é importante saber disso e me fortalecer para às batalhas que estão por vir, não quero mais me lamentar, muito menos pestanejar, sim viver! Me abster das negatividades que não me permitem caminhar, agora me levanto e ando sem medo.



Centrar o pensamento

focalizar na realização

esquecer do sofrimento

parar com a reprovação

sei o que fazer não se pode

se deixar levar.

O tempo passa rápido

se não tiver controle

tudo fica estagnado,

parado sem condições

de prosseguir ao encontro

de sua meta original.


" Bau"



"É dentro de você que o ano novo cochila e espera desde sempre."


(Drummond)

Recebi este bilhete da Paola hoje pela manhã, e assim vamos vivendo.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

QUE ELEIÇÃO MAIS NOJENTA...

HOJE DEPOIS DE CONVERSAR COM A SENHORA QUE FAZ FAXINA EM CASA FIQUEI ESTARRECIDO E PERCEBI O TAMANHO DA FORÇA DA MÍDIA EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO, É PREOCUPANTE MUITOS NÃO TEREM PENSAMENTOS PRÓPRIOS SEM OPINIÃO FORMADA DE NADA ENFIM "ZUMBIS".
OBS: NÃO ESTOU FAZENDO CAMPANHA POLÍTICA E NEM VOU VOTAR EM NINGUÉM, COMO DIZ OS CANDIDATOS "GRAÇAS A DEUS". ESTÃO BRINCANDO COM A GENTE E ESTA DURO DE ENTENDER. ENFIM LEIAM ESTA MATÉRIA DE MINO CARTA E TIREM SUAS CONCLUSÕES.
AH O QUE A SENHORA DISSE PARA MIM FOI QUE DILMA RUSSEF E SEUS GRANDES MARQUETEIROS APOIAM E SÃO FAVORÁVEIS PASMEM A "PEDOFILIA", ISSO É MUITO DOIDO E NEM ESTOU MORANDO EM SÃO PAULO.

O tempo, como invenção do homem

Tucanos e mídia acham que vivemos entre 1950 e 60. Na imagem, agora Serradeu para se apresentar como derradeiro apóstolo de Cristo. Por Mino Carta.

Questão levantada por Dilma Rousseff no debate de domingo 10 na Band merece reflexão. Observou a candidata que a campanha eleitoral tucana estimulou um sentimento insólito no Brasil, o ódio. Há brasileiros e brasileiros. Os privilegiados e seus reservas, e os desvalidos em estágios diversos. As diferenças sociais são ainda profundas, a despeito de alguns avanços realizados à sombra de Lula.

A maioria brasileira não é capaz de ódio, mas sua característica mais pronunciada é a resignação. Já o ódio tem ibope elevado na minoria, aquele resistentemente alimentado em relação à maioria. O sulista feliz da vida enquanto mantém sua primazia e o remediado confiante em um futuro favorável à moda dos atuais privilegiados odeiam o nortista pobre. Incluam-se os miseráveis em qualquer latitude.

A frequentação da internet nestes dias ilumina a respeito, embora cause devastação na zona miasmática situada entre o fígado e a alma dos cidadãos conscientes e responsáveis. Colidimos com ferozes manifestações de ódio, insufladas pela mídia nativa, movida ela própria, ela antes dos seus leitores, ouvintes, espectadores, a puro ódio. Em outros tempos, chamava-se ódio de classe. Mas hoje os tempos são outros.

Há inúmeras décadas a mídia nativa, instrumento nas mãos da chamada elite (elite?) porta-se da mesma maneira. Desembainha os mesmos argumentos. Desde a oposição a Getúlio Vargas democraticamente eleito, a resistência à posse de Juscelino, a manipulação constitucional para que João Goulart substituísse o renunciatário Jânio ao aceitar a imposição do parlamentarismo, enfim, o golpe de 1964 e o golpe dentro do golpe de 1968. Até a rejeição da campanha das Diretas Já, a eleição indireta de 1985, a posse anticonstitucional de José Sarney, a eleição de Fernando Collor no seu papel de antídoto ao Sapo Barbudo.

Sempre e sempre, a mesma peroração, a favor das mesmas inaceitáveis razões, frequentemente em apoio de quem, em nome das conveniências, foi elevado aos altares da glória e hoje é atirado à poeira. É um festival de acusações sem prova, de omissões oceânicas, de mentiras que envergonhariam o bugiardo de Goldoni ou o tartufo de Molière.

Pergunto-me se esses heróis da velhacaria perceberam o quanto o Brasil e o mundo mudaram no período. Por uma série de eventos, a vincar as décadas. O Brasil, por exemplo, não é mais um dos ancoradouros preferidos da CIA. O embaixador americano Lincoln Gordon, depois de mandar mais que o presidente da nossa república, passou-se para outra. Na onda da Marcha da Família, com Deus (que deus seria este?) e pela Liberdade, perdemos a liberdade, com ele pequeno, por 21 anos, e a verdadeira, irmã da igualdade, ainda não a encontramos.
Deu-se ainda, neste tempo todo, que a Cuba de Fidel deixasse de ser aquela e, sobretudo, que o Muro de Berlim -ruísse e, com ele, o maniqueísmo da Guerra Fria, o abrupto loteamento do globo entre dois impérios. Aliás, sobrou um, que nos ensinou coisas boas e más, algumas muito más, e hoje não vai lá das pernas.

Os meus estarrecidos, porém lúcidos botões cuidam de me informar: os senhores todos continuam a querer um país de 20 milhões de habitantes e uma democracia sem povo, o tal de demos, como avisava Raymundo Faoro, o grande pensador, que faz falta não somente a mim. E não deixa de representar fenômeno extraordinário como o candidato José Serra se encaixou à perfeição no seu papel de udenista da última hora, de sorte a ganhar, de forma ainda mais clara que em 2002, o suporte da mídia de uma nota só.

Há momentos sublimes na interpretação do candidato tucano. Ele se prontifica a deglutir hóstias sagradas e se apresentar como derradeiro apóstolo de Jesus Cristo. Enquanto isso, a mídia concretiza a mais ampla, geral e irrestrita conciliação elitária da nossa história, na qual este gênero de arreglo invariavelmente nasceu do ódio à maioria e representou um capítulo fatal.

Recordo um debate entre figuras da imprensa, organizado em fins de 1976 por Ruth- Escobar no seu teatro paulistano. Inicialmente proibido pela ditadura por causa da minha presença entre os debatedores (incrível, não é mesmo?) e enfim liberado duas semanas após porque me caberia apenas o papel de moderador.

E o moderador, lá pelas tantas, perguntou a Ruy Mesquita, também presente, por que, diante da censura, os donos das empresas midiáticas não se tinham unido para protestar, assim como em uníssono haviam invocado o golpe. Ruy respondeu ser impossível um entendimento entre famílias tão díspares quanto Mesquita, de um lado, e Marinho, Frias, Nascimento Brito e Civita do outro. Pois agora, na esteira da candidatura Serra, e para espanto meu e dos meus botões, é possível.


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Wilson Simonal


O movimento de redescoberta da música e da trajetória do cantor Wilson Simonal que contagiou o Brasil nos últimos anos é o equivalente artístico da localização do elo perdido. O "rei do suingue", o "Frank Sinatra do Beco das Garrafas", o "rei da pilantragem", Simonal veio preencher o quebra-cabeça da nossa cultura de massas com uma peça enorme e de rara beleza, pela qual se comunicam bossa-nova, jovem guarda, a era dos festivais, o crescimento da televisão e do mercado publicitário, o orgulho negro, a Copa do Mundo de 1970 e diversos outros elementos aparentemente desconexos.
Mas além dos fatos que o Brasil acompanhou pelos discos, shows e programas de TV, existiu o cidadão Wilson Simonal de Castro. O homem que, com a mesma intensidade com que dominava as plateias, mas em um eixo invertido, viu-se envolvido numa espiral aparentemente sem fim, repleta de boatos, passagens até agora obscuras, relações nebulosas e explosivas com setores da imprensa e com organismos do regime militar.
É da combinação dessas múltiplas facetas que se compõe Nem vem que não tem - A Vida e o veneno de Wilson Simonal. O livro, a primeira biografia do cantor, é fruto de uma década de pesquisa e de um incansável trabalho de apuração do jornalista Ricardo Alexandre, que se propôs o desafio de consolidar a vida de Wilson Simonal entre as duas capas desta obra maiúscula.

Não tenho muito o que dizer do livro coloquei este prefácio para dar uma ideia geral do que se trata. Eu ouvia muito falar em Simonal e como bem abordado no livro ele ficou tão a beira do ostracismo com sua obra apagada que eu nunca ligava às músicas com a pessoa, agora sim posso dizer que descobri o artista e a pessoa de Wilson Simonal.
Espero que quem ler este post descubra isso também vocês não vão se arrepender.

domingo, 10 de outubro de 2010

Tropa de Elite 2


Ontem estava indo ao mercado e como o mesmo é dentro do shopping resolvi, antes de fazer o que devia, ir ao cinema. Também porque estava no horário e não tinha muita gente, enfim 11:30hs da manhã no sábado só mesmo eu e à Paola. Fomos meio desconfiados, mas acabamos sendo surpreendidos positivamente porque a discussão que se propôs no desenrolar da estória foi perfeita, só posso dizer que veio em boa hora este filme principalmente pela abordagem de todo o esquema do "Sistema" como e descrito pelo narrador e protagonista da trama.
Não vou ser chato falando o que ocorre nesta película, só posso dizer que vale muito a pena ir assisti-lo, e espero que supere a bilheteria do primeiro Tropa de Elite, e que todos que puderem ver não esperem bordões engraçados e sim uma ideia para ser compreendida, debatida, e porque não resolvida.
Tomara que abra os olhos de muita gente e que no meio do filme ninguém peça para sair.

Obs1: Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência.

Obs2: Fico triste que este filme veio depois das eleições, derrepente poderia ter mudado alguma coisa. Tenho esperanças, utopia quem sabe, como já disse pior pode ficar sim.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Sem comentários ou novidades...




Depois da eleição de ontem e os resultados que ocorreram, só posso dizer que "Pior que esta pode ficar sim, é só dar tempo ao tempo". Continuemos no mesmo dos mesmos sem novidades e infelizmente vou dizer uma coisa como Paulistano convicto, nós temos o que merecemos, mudar já mais inércia total aqui quem não quer falar mais e o BAU.

OBS: Quero ver quando o analfabetismo funcional tomar conta geral, não vai ter escola Técnica que de jeito, 16+4 acho que vai dar para conseguir fácil, como disse Jesus "Deus não os perdoem porque eles sabem o que fazem, muito bem".




terça-feira, 28 de setembro de 2010

1º Aniversário de Casamento


Ontem foi uma data muito especial o nosso primeiro aniversário de casamento, parece brincadeira mas passou um filme na minha cabeça imaginei tudo que passou as situações engraçadas, a correria para organizar tudo, o nervosismo, ansiedade e todos os ingredientes possíveis e impossíveis que quem passa por esta sensação não esquece jamais.
Hoje vejo tudo com muito orgulho porque fizemos tudo que projetamos fazer, todos os detalhes e metas que foram alcançadas deixando-nos ainda mais felizes e esperançosos e otimistas para os desafios e os novos objetivos que estão por vir. Também não posso esquecer do nosso maior presente de casamento, que claro vai ser o nosso filho(a), ele vai somar ainda mais em nossa vida enchendo de alegria o nosso cotidiano.
Enfim sei que à vida não é perfeita sei também que estamos longe disso, mas vejo que nós três formaremos uma grande família, com todos os percalços e desafios que vão aparecer para continuarmos comemorando muitos aniversários de casamento. Feliz Bodas de Papel ano que vem vamos fazer Bodas de Algodão "Doce".


Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
(Fernando Pessoa)

domingo, 26 de setembro de 2010

Mudança sempre...parte II


HÁ UM TEMPO EM QUE É PRECISO ABANDONAR AS ROUPAS USADAS - QUE JÁ TÊM A FORMA DO NOSSO CORPO - E ESQUECER NOSSOS CAMINHOS QUE NOS LEVAM SEMPRE AOS MESMOS LUGARES...
É O TEMPO DA TRAVESSIA E, SE NÃO OUSARMOS FAZÊ-LA, TEREMOS FICADO SEMPRE À MARGEM DE NÓS MESMOS.

(Fernando Pessoa)










Dica Museu da Língua Portuguesa exposição sobre este grande Poeta.

OBS: Muito legal, vale muito a pena, se alma não for pequena.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Frankstein


SEM SENTIMENTO PERDIDO NO TEMPO, SEM REAÇÃO UMA VIDA SEM RESTRIÇÕES
PROBLEMAS REAIS QUE NÃO QUEREMOS VER SITUAÇÕES QUE NÃO PODERÍAMOS
ENTENDER, FABRICAMOS GUERREIROS SUICIDAS QUE ESPERAM O FIM DE SUAS PRÓPRIAS VIDAS.
COISAS QUE PENSAMOS NÃO EXISTIR, MAS QUEM JÁ SOFREU NÃO CONSEGUE OMITIR, CABEÇAS QUE ROLAM BRAÇOS QUE CAEM NÃO É NO CINEMA E SIM UM PROBLEMA.
TENTATIVAS DE UM CAMINHO CORRETO SEMPRE ESBARRANDO EM SEU CONCRETO, SÓ NÃO ME PEÇA COMPAIXÃO EU FUI FEITO POR VOCÊ SEU PRÓPRIO FRANKSTEIN.
ESTRAGAREI O SEU MOMENTO E SÓ ASSIM VOCÊ IRA ME NOTAR, HAHAHHAHHAHAA......
NÃO TENHO AMIGOS ESTOU SEMPRE SOZINHO CONHEÇO SEUS PASSOS DIREITINHO MEU PONTO É O PRÓXIMO E JÁ VOU DESCER, MAS LEMBRE-SE SEMPRE DO QUE PLANTAR PARA NÃO SE SURPREENDER AO COLHER, QUANDO ACORDAR.


Esta letra remete uma lembrança muito doida, um encontro dentro de um ônibus com uma pessoa totalmente lúcida que descreveu toda sua vida em míseros minutos e que fez eu e todos entenderem um pouco de como se criam os Franksteins da vida. Enfim saudade gigante da DEBT e do nosso barulho que sempre nos fazia pensar e discutir sobre o nosso cotidiano e à vida em geral, não quero mais escrever fica esta letra para todos entenderem, ou pelo menos tentarem.


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Saudade...


Nossa o tempo passa e não nos damo conta o quanto isso significa, hoje estou em São Paulo e vejo que algumas coisas mudam e muitas outras não. Infelizmente enchergo o mais do mesmo pessoas sem perspectivas e sem coragem para conseguir alguma coisa, quer dizer um sonho que seja, mas entendo que isso não competi a mim e nem a ninguém julgar. Situações que se arrastão e vão continuar se arrastando até o fim, digo fim mesmo, porque não tem outro jeito a inércia predomina e domina tudo e todos que estão nesta vala sem condições de ascensão.
Não quero falar só de coisas ruins é sim das boas, como é bom reencontrar os amigos, família e cachorros que estavam longe, quase nove meses, tive emoções e sensações diversas e inesperadas, hoje estou muito feliz por tudo que escolhi para minha vida e as decisões tomadas, que me mostram que na vida vamos pra frente e só olhamos para trás para vermos coisas boas edificantes que nos dão mais força para continuar lutando e sonhando.
Obrigado a todos que fazem parte da minha vida que preenchem com muito amor e carinho esta pessoa que tem muitos defeitos, mas que tem nas virtudes contatos com pessoas maravilhosas.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Tudo novo de novo...


Mais novidades em minha vida, agora serei papai imagina "Papai" quando soube senti emoções diversas e inexplicáveis uma mistura de sensações no corpo, na alma enfim muito doido mesmo. A ideia no momento é curtir este "momento" intensamente, conduzir tudo da melhor maneira possível para correr tudo bem. Ainda estou sem palavras para descrever o que é este acontecimento mas o que posso dizer é que estou muito feliz, e para não dizer bobo, pois já sou assim por natureza.
Para finalizar espero que Deus, quer dizer não sou religioso mas acredito que deva ter algo muito superior em algum lugar, sei lá vamos chamar de fé, porque temos que ter fé em alguma coisa, só estou denominando "Deus" mas pode ser Jeova, Allah sei lá todos eles que nós olhem com muito carinho e nos guiem para que o mais novo "Ser Humano" chegue com muita saúde para viver e sobreviver no nosso planeta.
"Não sei se o mundo esta são mas no mundo que eu vim já não era..."

Trecho da música de Nando Reis.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Periferia.com


Um documentário muito bom que vi no DOC TV da Cultura, e o que me chamou mais atenção foi esta frase: "Periferia tem muito boteco, igreja e Lan House enfim o boteco toma dinheiro do pai, à igreja toma dinheiro da mãe e a Lan House leva a grana do filho...".
Vale a pena conferir muito bom mesmo.


links:


quinta-feira, 22 de julho de 2010

Por que...


Temos vários tipos de "porque", por que separado é quando pode ser trocado por pelo qual ou razão, por quê separado e com acento é em fim de frase, porque junto pode ser trocado por pois ou causa e finalizando porquê junto com acento só quando for precedido de artigo "o"ou substantivo.
Estas regras me remetem a uma ideia interessante, na vida tem sempre um porque? Por que sempre nos preocupamos com coisas pequenas? Porque não melhoram o transporte do trabalhador? Por que pensamos que nada vai mudar na política? Por que estamos indo tão de pressa? Por que vivemos? Por que sobrevivemos? Por que morremos? Por que o por quê?
Cansei só de pensar no porque, são muitas perguntas sem resposta, e acho melhor continuarem assim imagina, sei que tudo tem seu por que mas assim caminha a humanidade para onde nem eu sei o porquê.
Enfim deve ser assim.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Coligação Higienista...

Uma coligação higienista
Uma coligação higienista

Índio da Costa, a lei antiesmola e a restrição a mendigos em São Paulo

Convocado para auxiliar José Serra a atrair o eleitorado abaixo dos 25 anos, o democrata Índio da Costa, vice na chapa do tucano, é um jovem com ideias velhas. Simpático ao retorno da monarquia, favorável à realização de um plebiscito sobre a pena de morte e contrário a que se trate o aborto como questão de saúde pública, Índio causou espanto ao lançar, quando vereador no Rio, um projeto proibindo pedir esmolas. Quem doasse, seria obrigado a pagar multa. A proposta foi considerada inconstitucional e arquivada, mas demonstra a sintonia do vice com as ações públicas adotadas pelas administrações do DEM e do PSDB em São Paulo em relação aos moradores de rua.

Desde que assumiram a prefeitura, em 2005, não houve uma só ação comandada por democratas e tucanos para a população de rua que tivesse repercussão positiva. Em vez de promover a inclusão, tanto a administração de José Serra quanto a de seu sucessor, Gilberto Kassab, foram acusadas de apenas tentar afastar os desabrigados das áreas mais valorizadas da cidade. O “higienismo” das ações sofreu críticas dos movimentos populares, que identificaram em Serra e no subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, hoje secretário estadual de Cultura, a intenção de “gentrificar” o centro – neologismo para a tentativa de enobrecer bairros e assim valorizá-los no mercado imobiliário, o que inclui a remoção de pobres e desvalidos.
Bem em consonância com as ideias de seu vice, uma das primeiras iniciativas do prefeito Serra em relação aos moradores de rua foi idealizar as famigeradas “rampas antimendigo”. Trata-se de tornar ásperas e inclinadas as superfícies dos vãos, principalmente sob os viadutos, impedindo que o morador de rua se deite ali, justamente onde costuma buscar abrigo. Alvo de críticas de urbanistas e sociólogos, a ideia chegou a ser abandonada, mas foi retomada pelo próprio Serra antes de deixar o cargo e se lançar ao governo estadual. No mês passado, Kassab decidiu dar continuidade à inovação, construindo uma rampa em Moema, bairro de classe média da capital paulista.

Depois das rampas antimendigo, Kassab criou os canteiros antibanho na Praça da Sé: fossas ao redor do espelho d’água que impediam o acesso a moradores e crianças de rua que se banhavam no local. A mais criticada das iniciativas, ainda na administração Serra, foi a internação à força de um mendigo que ocupava uma praça em Vila Nova Conceição, bairro com o metro quadrado mais caro de São Paulo e a renda per capita mais alta do País, em uma clínica psiquiátrica. Após o assunto virar notícia, o mendigo Manoel Menezes da Silva foi libertado do Pinel e teve garantido pela Justiça o direito de ir, vir e ficar onde desejar.

Durante todo o ano de 2005, em que surgiram as rampas e outras ações profiláticas da prefeitura, o jornalista Tomás Chiaverini se disfarçou de mendigo, perambulando por São Paulo para a apuração do livro Cama de Cimento (Ediouro), que retrata a vida dos moradores de rua na metrópole. Segundo Chiaverini, as maiores queixas eram em relação a uma tal “operação cata-bagulho”. Durante a noite ou de manhã bem cedo, caminhões de lixo passavam, acompanhados da Guarda Civil, recolhendo os pertences dos moradores de rua. Quanto às rampas, o jornalista as considera “um desastre”.

“Na verdade, o objetivo não é resolver o problema, e sim mudá-lo de lugar. É uma política elitista, de higienização”, diz Chiaverini. “A ‘arquitetura antimendigo’ é bastante difundida em São Paulo e no Rio. Já li entrevistas de arquitetos dizendo que não projetam prédios com marquises para evitar desabrigados e, no centro da cidade, há várias lojas com um sistema que, a cada meia hora, espirra água na calçada para espantar os moradores de rua.” O jornalista elogiou os albergues da prefeitura, “alguns excelentes”, que, no entanto, recentemente tiveram suas vagas reduzidas pela administração municipal. De 2008 para cá, a prefeitura de São Paulo fechou dois albergues na região central, com 700 leitos, e se prevê o fechamento de mais duas unidades, com outras 500 vagas. A intenção é fazer com que os moradores de rua se desloquem para fora do centro, mantendo-o “limpo” a ponto de fazer os imóveis dos belos edifícios do centro, rejeitados durante as últimas décadas, voltarem a ser cobiçados.

“Essas são iniciativas do tipo ‘você está proibido de ser miserável’”, critica o sociólogo Marcel Bursztyn, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Para Bursztyn, não há fórmula mágica para resolver a situação dos moradores de rua porque não existem sociedades sem eles e porque são de vários tipos. Em seus estudos, o sociólogo se deparou com pessoas que foram parar lá por ser mentalmente desestruturadas, por ser viciados em álcool ou drogas, fugitivos que se escondiam no anonimato da rua, migrantes e até quem considerasse sua situação como uma “opção filosófica”.

“No Rio”, diz Bursztyn, “há pessoas que dormem no centro, em caixotes de papelão, mas nos fins de semana vão ficar com suas famílias, na periferia.” Ou seja, não há uma solução única para uma população tão heterogênea. Ele sugere, por exemplo, a criação de lugares para recolher os meninos de rua, desses que não fossem reformatórios como os de hoje. “O ideal seria adaptar as políticas públicas a cada perfil de morador de rua, o que não é simples. Do jeito que está, é como se eles fossem almas penadas, que vivessem em outra dSem dúvida, ao menos em São Paulo, as políticas públicas adotadas não parecem estar surtindo algum efeito. De acordo com pesquisa recente encomendada pela Secretaria Municipal de Assistência Social à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a população de rua na capital paulista cresceu 57% nos últimos dez anos. Eram 8.706 morando na rua em 2000. Hoje, são 13.666, a maioria concentrada justamente na região central. Rampas e canteiros antimendigos não foram capazes de disfarçar nem diminuir o problema social. Quem sabe multando os que lhes dão dinheiro, roupas e comida? Ainda bem que sempre se pode contar com as ideias de Índio.
(
Foto: Diego Padgurschi/Folhapress)
15/07/2010 11:12:25
Cynara Menezes
Revista Carta Capital
Índio da Costa, a lei antiesmola e a restrição a mendigos em São Paulo

Convocado para auxiliar José Serra a atrair o eleitorado abaixo dos 25 anos, o democrata Índio da Costa, vice na chapa do tucano, é um jovem com ideias velhas. Simpático ao retorno da monarquia, favorável à realização de um plebiscito sobre a pena de morte e contrário a que se trate o aborto como questão de saúde pública, Índio causou espanto ao lançar, quando vereador no Rio, um projeto proibindo pedir esmolas. Quem doasse, seria obrigado a pagar multa. A proposta foi considerada inconstitucional e arquivada, mas demonstra a sintonia do vice com as ações públicas adotadas pelas administrações do DEM e do PSDB em São Paulo em relação aos moradores de rua.

Desde que assumiram a prefeitura, em 2005, não houve uma só ação comandada por democratas e tucanos para a população de rua que tivesse repercussão positiva. Em vez de promover a inclusão, tanto a administração de José Serra quanto a de seu sucessor, Gilberto Kassab, foram acusadas de apenas tentar afastar os desabrigados das áreas mais valorizadas da cidade. O “higienismo” das ações sofreu críticas dos movimentos populares, que identificaram em Serra e no subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, hoje secretário estadual de Cultura, a intenção de “gentrificar” o centro – neologismo para a tentativa de enobrecer bairros e assim valorizá-los no mercado imobiliário, o que inclui a remoção de pobres e desvalidos.
Bem em consonância com as ideias de seu vice, uma das primeiras iniciativas do prefeito Serra em relação aos moradores de rua foi idealizar as famigeradas “rampas antimendigo”. Trata-se de tornar ásperas e inclinadas as superfícies dos vãos, principalmente sob os viadutos, impedindo que o morador de rua se deite ali, justamente onde costuma buscar abrigo. Alvo de críticas de urbanistas e sociólogos, a ideia chegou a ser abandonada, mas foi retomada pelo próprio Serra antes de deixar o cargo e se lançar ao governo estadual. No mês passado, Kassab decidiu dar continuidade à inovação, construindo uma rampa em Moema, bairro de classe média da capital paulista.

Depois das rampas antimendigo, Kassab criou os canteiros antibanho na Praça da Sé: fossas ao redor do espelho d’água que impediam o acesso a moradores e crianças de rua que se banhavam no local. A mais criticada das iniciativas, ainda na administração Serra, foi a internação à força de um mendigo que ocupava uma praça em Vila Nova Conceição, bairro com o metro quadrado mais caro de São Paulo e a renda per capita mais alta do País, em uma clínica psiquiátrica. Após o assunto virar notícia, o mendigo Manoel Menezes da Silva foi libertado do Pinel e teve garantido pela Justiça o direito de ir, vir e ficar onde desejar.

Durante todo o ano de 2005, em que surgiram as rampas e outras ações profiláticas da prefeitura, o jornalista Tomás Chiaverini se disfarçou de mendigo, perambulando por São Paulo para a apuração do livro Cama de Cimento (Ediouro), que retrata a vida dos moradores de rua na metrópole. Segundo Chiaverini, as maiores queixas eram em relação a uma tal “operação cata-bagulho”. Durante a noite ou de manhã bem cedo, caminhões de lixo passavam, acompanhados da Guarda Civil, recolhendo os pertences dos moradores de rua. Quanto às rampas, o jornalista as considera “um desastre”.

“Na verdade, o objetivo não é resolver o problema, e sim mudá-lo de lugar. É uma política elitista, de higienização”, diz Chiaverini. “A ‘arquitetura antimendigo’ é bastante difundida em São Paulo e no Rio. Já li entrevistas de arquitetos dizendo que não projetam prédios com marquises para evitar desabrigados e, no centro da cidade, há várias lojas com um sistema que, a cada meia hora, espirra água na calçada para espantar os moradores de rua.” O jornalista elogiou os albergues da prefeitura, “alguns excelentes”, que, no entanto, recentemente tiveram suas vagas reduzidas pela administração municipal. De 2008 para cá, a prefeitura de São Paulo fechou dois albergues na região central, com 700 leitos, e se prevê o fechamento de mais duas unidades, com outras 500 vagas. A intenção é fazer com que os moradores de rua se desloquem para fora do centro, mantendo-o “limpo” a ponto de fazer os imóveis dos belos edifícios do centro, rejeitados durante as últimas décadas, voltarem a ser cobiçados.

“Essas são iniciativas do tipo ‘você está proibido de ser miserável’”, critica o sociólogo Marcel Bursztyn, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Para Bursztyn, não há fórmula mágica para resolver a situação dos moradores de rua porque não existem sociedades sem eles e porque são de vários tipos. Em seus estudos, o sociólogo se deparou com pessoas que foram parar lá por ser mentalmente desestruturadas, por ser viciados em álcool ou drogas, fugitivos que se escondiam no anonimato da rua, migrantes e até quem considerasse sua situação como uma “opção filosófica”.

“No Rio”, diz Bursztyn, “há pessoas que dormem no centro, em caixotes de papelão, mas nos fins de semana vão ficar com suas famílias, na periferia.” Ou seja, não há uma solução única para uma população tão heterogênea. Ele sugere, por exemplo, a criação de lugares para recolher os meninos de rua, desses que não fossem reformatórios como os de hoje. “O ideal seria adaptar as políticas públicas a cada perfil de morador de rua, o que não é simples. Do jeito que está, é como se eles fossem almas penadas, que vivessem em outra dSem dúvida, ao menos em São Paulo, as políticas públicas adotadas não parecem estar surtindo algum efeito. De acordo com pesquisa recente encomendada pela Secretaria Municipal de Assistência Social à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a população de rua na capital paulista cresceu 57% nos últimos dez anos. Eram 8.706 morando na rua em 2000. Hoje, são 13.666, a maioria concentrada justamente na região central. Rampas e canteiros antimendigos não foram capazes de disfarçar nem diminuir o problema social. Quem sabe multando os que lhes dão dinheiro, roupas e comida? Ainda bem que sempre se pode contar com as ideias de Índio.
(
Foto: Diego Padgurschi/Folhapress)
15/07/2010 11:12:25
Cynara Menezes
Revista Carta Capital

sábado, 17 de julho de 2010

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Mudança sempre...


Como é bom mudar, procurar sempre um objetivo seja lá qual for, mas mudar. Mudança remete a muitas coisas como por exemplo: trocar de casa, bairro, estado, país, emprego, e muitas outras, que se fosse enumera-las seria o post inteiro só de exemplos.
Eu estou em processo de mudança constante, imaginei isso muitas vezes na minha rotina diária que se arrastava a sei lá o que, mas não entendia o quanto seria benéfico ou maléfico esta transformação. Hoje dentro do olho do furacão entendo melhor estes questionamentos que acabavam me deixando perdido, ou muitas vezes deprimido, sem a capacidade ou simplesmente coragem para dar um passo adiante na ideia propriamente concebida, quer dizer ainda não resolvida não entendo direito o que realmente possa ser.
Felizmente posso dizer que mudança, em todas as esferas da vida realmente vale à pena, porque imagina fazer sempre o mais do mesmo, como diz o dito popular "Se todos gostassem do azul o que seria do amarelo." Enfim continuarei mudando até de opinião, ai sim vou realmente viver, conviver ou sobreviver, sabendo sempre que nossa vida passa como um pavio de bomba aceso e logo pode explodir sem tempo para se dar o luxo de ficar só na contemplação.
Enfim mudança sempre, a mínima que seja, mas vamos mudar, à vida não é fácil pra ninguém, agora você acha que poderia ser diferente?

OBS: Pergunta que não quer calar.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Paola...


Escrever sobre à Paola não é muito difícil porque tem sempre algo pra falar dela, no momento só queria expressar toda felicidade que estou sentindo ao seu lado e quanto estou aprendendo com nossa vida à dois. E impressionante como ela passa coragem e positividade para batalha do dia a dia, sua força me inspira sempre a buscar coisas novas e me reinventar aprendendo com os erros para ir ao encontro de nossos objetivos.
Não somos perfeitos como casal ou mesmo como pessoas mas vejo que é isso que nos torna normais e felizes, observo hoje o que se fala na hora do sim quando o padre pede para fazermos o juramento que é difícil de se cumprir mas muito importante de se tentar fazer "Na doença, na tristeza, na pobreza e na riqueza..." enfim ai que conhecemos quem esta realmente do nosso lado porque fácil é tomar umas cervejas num bar e dizer te amo e vou te amar sempre, o duro é respeitar e ser companheiro quando o outro precisa.
Linda te amo muito e não consigo imaginar viver sem você ao meu lado.


domingo, 20 de junho de 2010

São João


Este fim de semana houve uma festa de São João no condomínio onde estou morando, foi muito bacana a interação dos moradores e pude entender como esta festa tem um grande significado aqui no nordeste é uma movimentação intensa todos só falam nisso (também falam sobre Copa do Mundo) pelas conversas que tive é a maior festa da região ou a mais aguardada.
Gostei muito de experimentar coisas novas e outras que tinham o nome familiar mas que eram coisas totalmente diferentes, por exemplo comi pé de moleque que em São Paulo é um doce com amendoim caramelizado e aqui é um doce feito de mandioca com coco tipo o bolo de puba (bolo típico do nordeste que é feito com mandioca tem em casa do norte em São Paulo) vinha enrolado na folha de bananeira muito bom. Ainda comi canjica que conhecia de outra forma mas eles aqui fazem da maneira que esta no dicionário que é mingau de milho engraçado que sempre comi canjica feita pela minha vó e pela minha mãe com caroços de algo que parecia um pouco com milho, ah outra coisa boa também foi o biju ou beiju ai eu não sei ao certo mas era algo redondo muito bom com coco vindo no prato bem legal, e outra coisa diferente é que aqui não tem quentão e nem vinho quente só rola licor com vários sabores. OBS: não aconselho tomarem licor de jenipapo não curti achei muito amargo parece que você esta tomando xarope.
Enfim é isso estou me inserindo no contexto nordestino onde a cultura é muito forte e a desigualdade também, pelo menos no período festivo o povo em sua grande maioria participa ou é o que parece. Vou aprendendo cada dia coisas novas e tendo experiências diferentes isso me motiva sempre a ir em frente e não esquecer minhas metas e continuar vivendo em harmonia com minha esposa doce e nossa vida nova.


terça-feira, 15 de junho de 2010

CONTRARIADO...


Contrariar verbo transitivo: dizer ou fazer o contrário de; descontentar (-se); pronome. contradizer-se.
Contrariado irritado estas são as definições que estou no momento, vejo notícias ridículas e outras coisas piores, falando de notícias acabei de ler uma falando da bienal de São Paulo que vai incluir a pichação como arte, tudo bem que na anterior teve o "ataque dos pixadores em busca de espaço" mas acho isso tão comercial quanto à arte proposta hoje em dia. Não consigo entender que ano passado eles diziam que pichação era tudo, menos arte, agora temos um suposto "militante" que não vou dizer o nome dele para não dar mais ibope, olha que sei o que e isso, que vem falando que a pichação é arte, eu como fui pichador e sei a grande realidade vejo isso como mais uma ideia de quem quer ganhar dinheiro tentando transformar algo em cult.
Infelizmente não vou discutir esta notícia que já me deixou contrariado, logo mais vou postar situações reais de "Gato Seco-Histórias de Pichador" ai vocês vão entender melhor, finalizando este assunto concluo que tudo na vida a ideia "sem acento", e a grana, cada vez mais fico cansado deste paradigma mas não vou dizer que não esta errado porque sem dinheiro fica difícil mesmo.
E mudando de assunto na moral Copa do Mundo é cruel, o futebol como disse o Muricy Ramalho "esta cada vez mais chato" esta Copa demonstra o que já esperávamos uma copa medíocre sem novidades só físico, à seleção Brasileira como eu esperava só decepção, enfim é melhor ver histórias da Copa do que assistir ao vivo, o Brasil pode até ser campeão mas eu estou perdendo o gosto pelo futebol atual. Olha que acompanho o Coringão mas falta ousadia que pena que o Santos vai ser desfeito, enfim é isso Indignação e como disse anteriormente estou Contrariado.

domingo, 6 de junho de 2010

Positivo...


Positivo: adjetivo, que afirma, diz sim que demonstra intenção de colaborar, construtivo, favorável que revela otimismo. Esta é a definição de positivo no dicionário, algo que procuramos ser mas que nem sempre conseguimos. Falo isso depois de uma grande reflexão que demonstrou-se muito esclarecedora, e que apontou para uma busca de algo bom sempre, mesmo na hora que você vai mandar um foda-se na vida.
Não vou mais encher linguiça neste post, apenas quero dizer que não sendo positivo ou todas às definições ditas deste adjetivo, passa a ser muito difícil transpormos barreiras que se tornam gigantescas, enfim positivo é isso questão de pensamento.

COMO DIZ B'NEGÃO "PENSAMENTOS NEGATIVOS SÃO COMO FEZES INFESTÃO QUALQUER AMBIENTE."


sábado, 29 de maio de 2010

TRÂNSITO...


Imagina eu falar de trânsito em Aracaju cidade pequena com avenidas planas e sem aquele trânsito monstro das grandes metrópoles, mas aqui também tem seus problemas é não há muita diferença de outros lugares do Brasil, não dirigi muito pelo país mas vejo que o problema real é a falta de educação e à cidadania do brasileiro.
Me deparo muitas vezes com algo que já estou acostumado "pressa" mas fico me perguntando pra que isso aqui? não entendo como é possível só que acontece e muito. Vejo muitos acidentes de moto - aqui tem muita moto mas não como São Paulo - imprudência é a palavra de ordem que impera na cidade, na sexta-feira mesmo presenciei um acidente de um carro que estava ao lado do meu, ele saiu doido em um cruzamento de uma avenida e o ônibus bateu de frente, detalhe aqui os retornos são muito loucos, pararam no tempo são da época que não existia muitos carros na cidade, concluo que enquanto não atacarem a raiz da questão esta equação vai ficando cada vez mais difícil de ser resolvida.

Ps: os taxistas da cidade se comparam aos moto-boys de São Paulo, digo isso porque os caras aqui pensam que estão de moto e deduzem que o carro passa nos mínimos espaços e eles correm em demasia, enfim não estou generalizando os taxistas de Aracaju e muito menos os moto-boys de São Paulo, mas como conheço as duas cidades à loucura impera solta. Paola que esta certa desistiu de dirigir.





segunda-feira, 24 de maio de 2010

Mary and Max

Como falei de cinema no último post vai uma boa dica de filme, estou falando de “Mary and Max” uma animação feita com massinha, uma história encantadora, este longa nos traz à tona várias questões que muitas vezes esquecemos como amizade, felicidade e principalmente depressão, este último tópico chamo atenção porque não damos conta desta doença e quando vemos já estamos dominados por ela, imagina algo que não deixa você viver plenamente os erros e acertos que faz parte da vida, como esta no dicionário “desânimo” muito cuidado com isso a vida passa muito rápido.

Sem falar muito do filme espero que muitos amigos vejam (obs: especialmente os depressivos, que não são muitos) e que se emocionem e lembrem que a vida é complicada e doida, mas também somos doidos e complicados é isso ai não deixem de assistir.

Ps: Sobre o filme que vi no fim de semana foi ruim "Fúria de titans" não recomendo muito clichê, e ir ao cinema em Aracaju no fim de semana e uma aventura não muito agradável.

domingo, 23 de maio de 2010

Vida Nova, Cidade Nova enfim e isso...

Hoje foi mais um dia na cidade do sol, a mesma que te deixa tão tranquilo e ao mesmo tempo chateado. Procuramos sempre o melhor lugar para se viver ou seja, o lugar perfeito, mas esquecemos que nós pessoas não somos perfeitas e isso mostra que não existe o chamado "lugar perfeito" perfeição e algo que não devemos buscar imagina tudo bem certinho sem algo pra reclamar mesmice total seria muito chato.
Esta e minha primeira postagem, recheada de saudade da cidade sem sol onde os problemas transbordão não só no sentido literal, enfim saudade de três décadas bem vividas e recheadas de imperfeições, por isso resolvi fazer este blog para postar ideias e relatos de uma nova vida.
Sou Bau ou Babau e isso não e mau.



PS. Gente que fala no cinema é zuado mas muiiita gente falando e foda.