
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Alegria...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010
QUE ELEIÇÃO MAIS NOJENTA...
O tempo, como invenção do homem
Mino Carta15 de outubro de 2010 às 10:20h
Tucanos e mídia acham que vivemos entre 1950 e 60. Na imagem, agora Serradeu para se apresentar como derradeiro apóstolo de Cristo. Por Mino Carta.
Questão levantada por Dilma Rousseff no debate de domingo 10 na Band merece reflexão. Observou a candidata que a campanha eleitoral tucana estimulou um sentimento insólito no Brasil, o ódio. Há brasileiros e brasileiros. Os privilegiados e seus reservas, e os desvalidos em estágios diversos. As diferenças sociais são ainda profundas, a despeito de alguns avanços realizados à sombra de Lula.
A maioria brasileira não é capaz de ódio, mas sua característica mais pronunciada é a resignação. Já o ódio tem ibope elevado na minoria, aquele resistentemente alimentado em relação à maioria. O sulista feliz da vida enquanto mantém sua primazia e o remediado confiante em um futuro favorável à moda dos atuais privilegiados odeiam o nortista pobre. Incluam-se os miseráveis em qualquer latitude.
A frequentação da internet nestes dias ilumina a respeito, embora cause devastação na zona miasmática situada entre o fígado e a alma dos cidadãos conscientes e responsáveis. Colidimos com ferozes manifestações de ódio, insufladas pela mídia nativa, movida ela própria, ela antes dos seus leitores, ouvintes, espectadores, a puro ódio. Em outros tempos, chamava-se ódio de classe. Mas hoje os tempos são outros.
Há inúmeras décadas a mídia nativa, instrumento nas mãos da chamada elite (elite?) porta-se da mesma maneira. Desembainha os mesmos argumentos. Desde a oposição a Getúlio Vargas democraticamente eleito, a resistência à posse de Juscelino, a manipulação constitucional para que João Goulart substituísse o renunciatário Jânio ao aceitar a imposição do parlamentarismo, enfim, o golpe de 1964 e o golpe dentro do golpe de 1968. Até a rejeição da campanha das Diretas Já, a eleição indireta de 1985, a posse anticonstitucional de José Sarney, a eleição de Fernando Collor no seu papel de antídoto ao Sapo Barbudo.
Sempre e sempre, a mesma peroração, a favor das mesmas inaceitáveis razões, frequentemente em apoio de quem, em nome das conveniências, foi elevado aos altares da glória e hoje é atirado à poeira. É um festival de acusações sem prova, de omissões oceânicas, de mentiras que envergonhariam o bugiardo de Goldoni ou o tartufo de Molière.
Pergunto-me se esses heróis da velhacaria perceberam o quanto o Brasil e o mundo mudaram no período. Por uma série de eventos, a vincar as décadas. O Brasil, por exemplo, não é mais um dos ancoradouros preferidos da CIA. O embaixador americano Lincoln Gordon, depois de mandar mais que o presidente da nossa república, passou-se para outra. Na onda da Marcha da Família, com Deus (que deus seria este?) e pela Liberdade, perdemos a liberdade, com ele pequeno, por 21 anos, e a verdadeira, irmã da igualdade, ainda não a encontramos.
Deu-se ainda, neste tempo todo, que a Cuba de Fidel deixasse de ser aquela e, sobretudo, que o Muro de Berlim -ruísse e, com ele, o maniqueísmo da Guerra Fria, o abrupto loteamento do globo entre dois impérios. Aliás, sobrou um, que nos ensinou coisas boas e más, algumas muito más, e hoje não vai lá das pernas.
Os meus estarrecidos, porém lúcidos botões cuidam de me informar: os senhores todos continuam a querer um país de 20 milhões de habitantes e uma democracia sem povo, o tal de demos, como avisava Raymundo Faoro, o grande pensador, que faz falta não somente a mim. E não deixa de representar fenômeno extraordinário como o candidato José Serra se encaixou à perfeição no seu papel de udenista da última hora, de sorte a ganhar, de forma ainda mais clara que em 2002, o suporte da mídia de uma nota só.
Há momentos sublimes na interpretação do candidato tucano. Ele se prontifica a deglutir hóstias sagradas e se apresentar como derradeiro apóstolo de Jesus Cristo. Enquanto isso, a mídia concretiza a mais ampla, geral e irrestrita conciliação elitária da nossa história, na qual este gênero de arreglo invariavelmente nasceu do ódio à maioria e representou um capítulo fatal.
Recordo um debate entre figuras da imprensa, organizado em fins de 1976 por Ruth- Escobar no seu teatro paulistano. Inicialmente proibido pela ditadura por causa da minha presença entre os debatedores (incrível, não é mesmo?) e enfim liberado duas semanas após porque me caberia apenas o papel de moderador.
E o moderador, lá pelas tantas, perguntou a Ruy Mesquita, também presente, por que, diante da censura, os donos das empresas midiáticas não se tinham unido para protestar, assim como em uníssono haviam invocado o golpe. Ruy respondeu ser impossível um entendimento entre famílias tão díspares quanto Mesquita, de um lado, e Marinho, Frias, Nascimento Brito e Civita do outro. Pois agora, na esteira da candidatura Serra, e para espanto meu e dos meus botões, é possível.
Mino Carta
Mino Carta é diretor de redação de CartaCapital. Fundou as revistas Quatro Rodas, Veja e CartaCapital. Foi diretor de Redação das revistas Senhor e IstoÉ. Criou a Edição de Esportes do jornal O Estado de S. Paulo, criou e dirigiu o Jornal da Tarde. redacao@cartacapital.com.br
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Wilson Simonal

domingo, 10 de outubro de 2010
Tropa de Elite 2

segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Sem comentários ou novidades...
Depois da eleição de ontem e os resultados que ocorreram, só posso dizer que "Pior que esta pode ficar sim, é só dar tempo ao tempo". Continuemos no mesmo dos mesmos sem novidades e infelizmente vou dizer uma coisa como Paulistano convicto, nós temos o que merecemos, mudar já mais inércia total aqui quem não quer falar mais e o BAU.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
1º Aniversário de Casamento
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
domingo, 26 de setembro de 2010
Mudança sempre...parte II

terça-feira, 21 de setembro de 2010
Frankstein

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Saudade...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Tudo novo de novo...

terça-feira, 27 de julho de 2010
Periferia.com

quinta-feira, 22 de julho de 2010
Por que...

quarta-feira, 21 de julho de 2010
Coligação Higienista...
Uma coligação higienista
Índio da Costa, a lei antiesmola e a restrição a mendigos em São Paulo
Convocado para auxiliar José Serra a atrair o eleitorado abaixo dos 25 anos, o democrata Índio da Costa, vice na chapa do tucano, é um jovem com ideias velhas. Simpático ao retorno da monarquia, favorável à realização de um plebiscito sobre a pena de morte e contrário a que se trate o aborto como questão de saúde pública, Índio causou espanto ao lançar, quando vereador no Rio, um projeto proibindo pedir esmolas. Quem doasse, seria obrigado a pagar multa. A proposta foi considerada inconstitucional e arquivada, mas demonstra a sintonia do vice com as ações públicas adotadas pelas administrações do DEM e do PSDB em São Paulo em relação aos moradores de rua.
Desde que assumiram a prefeitura, em 2005, não houve uma só ação comandada por democratas e tucanos para a população de rua que tivesse repercussão positiva. Em vez de promover a inclusão, tanto a administração de José Serra quanto a de seu sucessor, Gilberto Kassab, foram acusadas de apenas tentar afastar os desabrigados das áreas mais valorizadas da cidade. O “higienismo” das ações sofreu críticas dos movimentos populares, que identificaram em Serra e no subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, hoje secretário estadual de Cultura, a intenção de “gentrificar” o centro – neologismo para a tentativa de enobrecer bairros e assim valorizá-los no mercado imobiliário, o que inclui a remoção de pobres e desvalidos.
Bem em consonância com as ideias de seu vice, uma das primeiras iniciativas do prefeito Serra em relação aos moradores de rua foi idealizar as famigeradas “rampas antimendigo”. Trata-se de tornar ásperas e inclinadas as superfícies dos vãos, principalmente sob os viadutos, impedindo que o morador de rua se deite ali, justamente onde costuma buscar abrigo. Alvo de críticas de urbanistas e sociólogos, a ideia chegou a ser abandonada, mas foi retomada pelo próprio Serra antes de deixar o cargo e se lançar ao governo estadual. No mês passado, Kassab decidiu dar continuidade à inovação, construindo uma rampa em Moema, bairro de classe média da capital paulista.
Depois das rampas antimendigo, Kassab criou os canteiros antibanho na Praça da Sé: fossas ao redor do espelho d’água que impediam o acesso a moradores e crianças de rua que se banhavam no local. A mais criticada das iniciativas, ainda na administração Serra, foi a internação à força de um mendigo que ocupava uma praça em Vila Nova Conceição, bairro com o metro quadrado mais caro de São Paulo e a renda per capita mais alta do País, em uma clínica psiquiátrica. Após o assunto virar notícia, o mendigo Manoel Menezes da Silva foi libertado do Pinel e teve garantido pela Justiça o direito de ir, vir e ficar onde desejar.
Durante todo o ano de 2005, em que surgiram as rampas e outras ações profiláticas da prefeitura, o jornalista Tomás Chiaverini se disfarçou de mendigo, perambulando por São Paulo para a apuração do livro Cama de Cimento (Ediouro), que retrata a vida dos moradores de rua na metrópole. Segundo Chiaverini, as maiores queixas eram em relação a uma tal “operação cata-bagulho”. Durante a noite ou de manhã bem cedo, caminhões de lixo passavam, acompanhados da Guarda Civil, recolhendo os pertences dos moradores de rua. Quanto às rampas, o jornalista as considera “um desastre”.
“Na verdade, o objetivo não é resolver o problema, e sim mudá-lo de lugar. É uma política elitista, de higienização”, diz Chiaverini. “A ‘arquitetura antimendigo’ é bastante difundida em São Paulo e no Rio. Já li entrevistas de arquitetos dizendo que não projetam prédios com marquises para evitar desabrigados e, no centro da cidade, há várias lojas com um sistema que, a cada meia hora, espirra água na calçada para espantar os moradores de rua.” O jornalista elogiou os albergues da prefeitura, “alguns excelentes”, que, no entanto, recentemente tiveram suas vagas reduzidas pela administração municipal. De 2008 para cá, a prefeitura de São Paulo fechou dois albergues na região central, com 700 leitos, e se prevê o fechamento de mais duas unidades, com outras 500 vagas. A intenção é fazer com que os moradores de rua se desloquem para fora do centro, mantendo-o “limpo” a ponto de fazer os imóveis dos belos edifícios do centro, rejeitados durante as últimas décadas, voltarem a ser cobiçados.
“Essas são iniciativas do tipo ‘você está proibido de ser miserável’”, critica o sociólogo Marcel Bursztyn, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Para Bursztyn, não há fórmula mágica para resolver a situação dos moradores de rua porque não existem sociedades sem eles e porque são de vários tipos. Em seus estudos, o sociólogo se deparou com pessoas que foram parar lá por ser mentalmente desestruturadas, por ser viciados em álcool ou drogas, fugitivos que se escondiam no anonimato da rua, migrantes e até quem considerasse sua situação como uma “opção filosófica”.
“No Rio”, diz Bursztyn, “há pessoas que dormem no centro, em caixotes de papelão, mas nos fins de semana vão ficar com suas famílias, na periferia.” Ou seja, não há uma solução única para uma população tão heterogênea. Ele sugere, por exemplo, a criação de lugares para recolher os meninos de rua, desses que não fossem reformatórios como os de hoje. “O ideal seria adaptar as políticas públicas a cada perfil de morador de rua, o que não é simples. Do jeito que está, é como se eles fossem almas penadas, que vivessem em outra dSem dúvida, ao menos em São Paulo, as políticas públicas adotadas não parecem estar surtindo algum efeito. De acordo com pesquisa recente encomendada pela Secretaria Municipal de Assistência Social à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a população de rua na capital paulista cresceu 57% nos últimos dez anos. Eram 8.706 morando na rua em 2000. Hoje, são 13.666, a maioria concentrada justamente na região central. Rampas e canteiros antimendigos não foram capazes de disfarçar nem diminuir o problema social. Quem sabe multando os que lhes dão dinheiro, roupas e comida? Ainda bem que sempre se pode contar com as ideias de Índio.
(Foto: Diego Padgurschi/Folhapress)
15/07/2010 11:12:25Cynara Menezes
Revista Carta Capital
Índio da Costa, a lei antiesmola e a restrição a mendigos em São Paulo
Convocado para auxiliar José Serra a atrair o eleitorado abaixo dos 25 anos, o democrata Índio da Costa, vice na chapa do tucano, é um jovem com ideias velhas. Simpático ao retorno da monarquia, favorável à realização de um plebiscito sobre a pena de morte e contrário a que se trate o aborto como questão de saúde pública, Índio causou espanto ao lançar, quando vereador no Rio, um projeto proibindo pedir esmolas. Quem doasse, seria obrigado a pagar multa. A proposta foi considerada inconstitucional e arquivada, mas demonstra a sintonia do vice com as ações públicas adotadas pelas administrações do DEM e do PSDB em São Paulo em relação aos moradores de rua.
Desde que assumiram a prefeitura, em 2005, não houve uma só ação comandada por democratas e tucanos para a população de rua que tivesse repercussão positiva. Em vez de promover a inclusão, tanto a administração de José Serra quanto a de seu sucessor, Gilberto Kassab, foram acusadas de apenas tentar afastar os desabrigados das áreas mais valorizadas da cidade. O “higienismo” das ações sofreu críticas dos movimentos populares, que identificaram em Serra e no subprefeito da Sé, Andrea Matarazzo, hoje secretário estadual de Cultura, a intenção de “gentrificar” o centro – neologismo para a tentativa de enobrecer bairros e assim valorizá-los no mercado imobiliário, o que inclui a remoção de pobres e desvalidos.
Bem em consonância com as ideias de seu vice, uma das primeiras iniciativas do prefeito Serra em relação aos moradores de rua foi idealizar as famigeradas “rampas antimendigo”. Trata-se de tornar ásperas e inclinadas as superfícies dos vãos, principalmente sob os viadutos, impedindo que o morador de rua se deite ali, justamente onde costuma buscar abrigo. Alvo de críticas de urbanistas e sociólogos, a ideia chegou a ser abandonada, mas foi retomada pelo próprio Serra antes de deixar o cargo e se lançar ao governo estadual. No mês passado, Kassab decidiu dar continuidade à inovação, construindo uma rampa em Moema, bairro de classe média da capital paulista.
Depois das rampas antimendigo, Kassab criou os canteiros antibanho na Praça da Sé: fossas ao redor do espelho d’água que impediam o acesso a moradores e crianças de rua que se banhavam no local. A mais criticada das iniciativas, ainda na administração Serra, foi a internação à força de um mendigo que ocupava uma praça em Vila Nova Conceição, bairro com o metro quadrado mais caro de São Paulo e a renda per capita mais alta do País, em uma clínica psiquiátrica. Após o assunto virar notícia, o mendigo Manoel Menezes da Silva foi libertado do Pinel e teve garantido pela Justiça o direito de ir, vir e ficar onde desejar.
Durante todo o ano de 2005, em que surgiram as rampas e outras ações profiláticas da prefeitura, o jornalista Tomás Chiaverini se disfarçou de mendigo, perambulando por São Paulo para a apuração do livro Cama de Cimento (Ediouro), que retrata a vida dos moradores de rua na metrópole. Segundo Chiaverini, as maiores queixas eram em relação a uma tal “operação cata-bagulho”. Durante a noite ou de manhã bem cedo, caminhões de lixo passavam, acompanhados da Guarda Civil, recolhendo os pertences dos moradores de rua. Quanto às rampas, o jornalista as considera “um desastre”.
“Na verdade, o objetivo não é resolver o problema, e sim mudá-lo de lugar. É uma política elitista, de higienização”, diz Chiaverini. “A ‘arquitetura antimendigo’ é bastante difundida em São Paulo e no Rio. Já li entrevistas de arquitetos dizendo que não projetam prédios com marquises para evitar desabrigados e, no centro da cidade, há várias lojas com um sistema que, a cada meia hora, espirra água na calçada para espantar os moradores de rua.” O jornalista elogiou os albergues da prefeitura, “alguns excelentes”, que, no entanto, recentemente tiveram suas vagas reduzidas pela administração municipal. De 2008 para cá, a prefeitura de São Paulo fechou dois albergues na região central, com 700 leitos, e se prevê o fechamento de mais duas unidades, com outras 500 vagas. A intenção é fazer com que os moradores de rua se desloquem para fora do centro, mantendo-o “limpo” a ponto de fazer os imóveis dos belos edifícios do centro, rejeitados durante as últimas décadas, voltarem a ser cobiçados.
“Essas são iniciativas do tipo ‘você está proibido de ser miserável’”, critica o sociólogo Marcel Bursztyn, professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília. Para Bursztyn, não há fórmula mágica para resolver a situação dos moradores de rua porque não existem sociedades sem eles e porque são de vários tipos. Em seus estudos, o sociólogo se deparou com pessoas que foram parar lá por ser mentalmente desestruturadas, por ser viciados em álcool ou drogas, fugitivos que se escondiam no anonimato da rua, migrantes e até quem considerasse sua situação como uma “opção filosófica”.
“No Rio”, diz Bursztyn, “há pessoas que dormem no centro, em caixotes de papelão, mas nos fins de semana vão ficar com suas famílias, na periferia.” Ou seja, não há uma solução única para uma população tão heterogênea. Ele sugere, por exemplo, a criação de lugares para recolher os meninos de rua, desses que não fossem reformatórios como os de hoje. “O ideal seria adaptar as políticas públicas a cada perfil de morador de rua, o que não é simples. Do jeito que está, é como se eles fossem almas penadas, que vivessem em outra dSem dúvida, ao menos em São Paulo, as políticas públicas adotadas não parecem estar surtindo algum efeito. De acordo com pesquisa recente encomendada pela Secretaria Municipal de Assistência Social à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a população de rua na capital paulista cresceu 57% nos últimos dez anos. Eram 8.706 morando na rua em 2000. Hoje, são 13.666, a maioria concentrada justamente na região central. Rampas e canteiros antimendigos não foram capazes de disfarçar nem diminuir o problema social. Quem sabe multando os que lhes dão dinheiro, roupas e comida? Ainda bem que sempre se pode contar com as ideias de Índio.
(Foto: Diego Padgurschi/Folhapress)
15/07/2010 11:12:25Cynara Menezes
Revista Carta Capital
sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Mudança sempre...
quarta-feira, 30 de junho de 2010
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domingo, 20 de junho de 2010
São João
terça-feira, 15 de junho de 2010
CONTRARIADO...

domingo, 6 de junho de 2010
Positivo...

sábado, 29 de maio de 2010
TRÂNSITO...

segunda-feira, 24 de maio de 2010
Mary and Max

Como falei de cinema no último post vai uma boa dica de filme, estou falando de “Mary and Max” uma animação feita com massinha, uma história encantadora, este longa nos traz à tona várias questões que muitas vezes esquecemos como amizade, felicidade e principalmente depressão, este último tópico chamo atenção porque não damos conta desta doença e quando vemos já estamos dominados por ela, imagina algo que não deixa você viver plenamente os erros e acertos que faz parte da vida, como esta no dicionário “desânimo” muito cuidado com isso a vida passa muito rápido.
Sem falar muito do filme espero que muitos amigos vejam (obs: especialmente os depressivos, que não são muitos) e que se emocionem e lembrem que a vida é complicada e doida, mas também somos doidos e complicados é isso ai não deixem de assistir.
Ps: Sobre o filme que vi no fim de semana foi ruim "Fúria de titans" não recomendo muito clichê, e ir ao cinema em Aracaju no fim de semana e uma aventura não muito agradável.